(Sem título)

Acordei a olhar para ti, E logo me apeteceu Ler-te.
Folhei-te um bocado, E só me deste vontade de Escrever-te.

O quê? Não Sei! Mas também não te importas.
Desde que eu pinte estas linhas, com coisas,
Palavras, ou qualquer coisa, Tu contentas-te...

Estou com uma dor de cabeça estrondosa,
É o troco da maluqueira! E que maluqueira!

Porque nos abrimos mais nesse estado?
Ou até demais? Ficamos bastante Vulneráveis?
Baixamos todas as defesas que fomos Erguendo,
E ai, tornamo-nos nós Mesmos?
Ou é a ilusão que tenho? Que puta de dor, esta que eu tenho,
E Como não te escrevo, vou-te deixar
Por Agora!

Santarém, 2004

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