Estava uma bonita, e fresca, tarde de Outono. Fresca, mas não tanto. O Sol, embora pequeno, iluminava de uma forma quase mágica, aquelas antigas ruas da cidade, repletas de, praticamente desnudas, árvores, pintadas em variados tons acastanhados. O sol, permitia ainda, que esta tarde, não fosse tão fresca como as outras tardes de Outono, o que a tornava, numa ainda mais bela tarde de Outono. Eu, caminhava, descontraidamente, saboreando cada passo que dava, aproveitando ao máximo, cada pequeno momento, desta rara tarde, quando, inesperadamente, senti o teu cheiro penetrar-me pelas narinas, hipnotizando-me, quase que de imediato, pelo teu fantástico aroma, fazendo-me seguir o seu rasto, até à entrada do café. Entrei. Parei. Respirei fundo, e deixei-me levar pelo teu, cada vez mais intenso, cheiro. Deixei que o teu cheiro se apoderasse de mim, e dos meus sentidos, e sem notar, deixei que ele me começasse, lentamente, a tomar conta dos pensamentos. Olhei em meu redor, e sem dificuldade algu...
Comentários
Isso não se faz!
Exijo mais respeito pelos leitores do blog!
Agora o autor não pode nem vai, pensar na quantidade de textos que o seu cérebro é capaz de ler, colher e degerir durante um dia ou mais. Sugerimos-lhe que se estiver chateado com isso, venha daqui a um ano, e leia os textos calmamente ao seu próprio ritmo!
E mesmo assim, como mais nada mais foi dito a esse respeito o caso encontra-se agora encerrado.
Gratos pelo seu comentário,
A Gerência!